João 12:8 NVI
[8] Pois os pobres vocês sempre terão com vocês, mas a mim nem sempre terão.
O versículo em destaque neste texto é parte da resposta de Jesus para Judas Iscariotes, após Maria, irmã de Lázaro, ter quebrado um vidro de perfume caro, para ungir o nosso Senhor, segundo Ele próprio, para o sepultamento dEle.
A grande queixa do Apóstolo, foi que se tratava de um desperdício, quebrar um vidro de perfume tão caro, que, à época, equivalia algo correspondente há um ano de trabalho.
Judas ensaiou um discurso com uma falsa piedade, como justificativa à sua indignação!
Digo falsa, pois a própria Palavra declara que Judas era ladrão.
Note, nobre e amado leitor, que há duas afirmações poderosas feitas por Cristo nessa passagem, mas voltada a um mesmo contexto.
Tanto na permanência dos pobres entre nós, como numa possível ausência dEle em nosso meio, o quebrantamento de coração e um comportamento humilde, focado na verdade da Palavra, é essencial!
Devemos saber como auxiliar os pobres, sem vãs doutrinas, sem falsidade, mas com verdade, com disposição de anunciar e praticar aquilo que está escrito e registrado nas Escrituras sagradas.
Essa pobreza, apenas para deixar claro, não diz respeito necessariamente à questão financeira, mas qualquer outro tipo de necessidade que venhamos a ter, e pelos mais diferentes motivos!
A ausência de Cristo, no meu entendimento, é um alerta àqueles que desprezam a mensagem da cruz trazida por Ele e se arriscam ao ponto de não serem salvos, não por vontade do Pai, mas por desinteresse daquele que não o busca e não se interessa em um relacionamento sincero com o Todo Poderoso!
Amém.
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