"Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte" (2Coríntios 7:10 ARA).
Está escrito em Romanos 6:23 que o salário do pecado é a morte. Podemos, com isso, declarar que a tristeza que produz morte, citada em 2Coríntios 7:10 está diretamente relacionada à prática e à aceitação do pecado.
Agora, quando essa tristeza é atrelada ao nosso Deus, ela não apresenta uma ideia destrutiva, mas, sim, reflexiva, com a função de um alerta.
Esta reflexão nos faz por na balança as consequências das realidades de seguir Jesus ou continuar em meio ao pecado.
Seguir Jesus não nos livra de problemas, desafios e lutas, mas nos garante a eternidade com.paz, amor, sem mais choro, luto e ranger de dentes.
Quanto ao prosseguir no mundo, a consequência é o inferno.
Muitos, ainda hoje, questionam, debatem sobre o que viria a ser o inferno.
A melhor definição que encontrei até o momento foi a de uma vida sem Deus.
Há, desde os primórdios, quem reclame dos problemas e lutas que enfrenta. Imagine esta situação sem Deus.
Nós, hoje, o temos por perto.
Clamamos por uma intervenção dEle à solução de uma unha encravada até à salvação de alguém que amamos.
Imagine um cenário sem Deus para intervir ao nosso favor ou do nosso próximo!
É este tipo de reflexão que a tristeza segundo Deus produz em nós.
Esta tristeza nos deixa em alerta e faz buscar aquele que nos dá a vida, garante a cura, o perdão dos pecados e a salvação.
Ela nos faz arrepender dos pecados praticados e nos convida à santificação que nos reaproxima de Deus Pai e nos faz ser parecidos com Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador!
Amém.
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